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A CULTURA DO TERROR/7 – EDUARDO GALEANO

by imagem  - annasandalaki



O colonialismo visível te mutila sem disfarce: te proíbe de dizer, te proíbe de fazer, te proíbe de ser. O colonialismo invisível, por sua vez, te convence de que servidão é um destino, e a impotência, a tua natureza: te convence de que não se pode dizer, não se pode fazer, não se pode ser.


(Galeano, Eduardo 1940 – O livro dos abraços / Eduardo Galeano; 
tradução Eric Nepomuceno. – 2ª ed. – Porto Alegre – L&PM, 2009. 270. p. 157)

20 comentários:

  1. Hey!
    Não sabia da existência da obra, mas imagino que tem uma profundidade muito grande. A imagem é auto-descritiva e impactante, realmente nos faz refletir.
    Gostei muito do post, pequeno porém forte.

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  2. Mais uma postagem de Eduardo que nos faz refletir, realmente não se pode nada e adorei a imagem escolhida.
    Beijinhos

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  3. Uma mensagem um tanto quando refletiva, aquelas que todos deveriam ler e querer de alguma maneira mudar isso que nos é imposto como natural.
    E isso é de 1940 (chocada) se encaixa perfeitamente para os dias de hoje.

    Beijos.
    https://cabinedeleitura0.blogspot.com.br/

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  4. Ah Eduardo Galeano! Tudo de bom!
    Eu acho que esse paragrafo, verso tem tudo a ver com com que vivemos em nossa sociedade hoje, voltamos a Caverna, Temos medo da nossa própria sombra e a coragem? Sei lá! No futuro, será?

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  5. Olá, tudo bem? Nossa bem interessante e impactante essa mensagem. Adorei essa foto também, bem enigmática.

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  6. Olá, não tinha conhecimento da obra e nem o autor mais me parece ser bastante interessante.

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  7. Oii, tudo bem?
    Achei a imagem a mensagem muito interessantes, nos faz refletir sobre muitas coisas. Acredito que nos faça ir atrás do que queremos na vida e quem queremos ser. Gostei bastante.

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  8. Adorei a mensagem, parte dela se encaixou muito bem com um dilema no qual eu estou vivendo. Tenso!

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  9. Para um texto escrito em 1940 ele reflete muito o que vivemos hoje em dia. Ainda não tive o prazer de ler as obras do autor, mas cada vez que você posta algo sobre ele aqui no blog eu tenho ainda mais curiosidade.

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  10. Oi, tudo bem? Já ouvi falar do autor, mas nunca tive a oportunidade de lê-lo. Achei o título do livro muito cativante e poético, me chamou atenção. Quanto ao trecho, achei muito curioso e triste que algo escrito há mais de 50 anos seja tão atual. Fico me perguntando se, um dia, alguma coisa vai mudar.

    Love, Nina.
    http://ninaeuma.blogspot.com/

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  11. Uau, que texto forte e refletivo. Algo que infelizmente anda acontecendo muito na nossa sociedade. Precisamos ser livres, precisamos ter voz!
    A foto fala muito sobre o texto. Simplesmente amei!
    Beijos

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  12. Adorei o texto! Foi bem impactante e me fez refletir bastante, sem deixar de mencionar essa imagem belíssima e que combinou muito com o texto. Bjss!

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  13. Olá!

    Sempre que venho aqui, me surpreendo com a alta qualidade de seus posts, adorei, Galeano é um gênio!!

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  14. Oi Lilian, não há nada pior para alguém em não poder ser o que é, só isso já é o verdadeiro horror, os outros acabam sendo consequências desta falta de liberdade.
    Bjs, Rose

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  15. Olá Lilian, não conhecia o autor, mas adorei esse trecho que é mega reflexivo *-*

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  16. Não conhecia, mas achei esse trecho bem impactante e intrigante!Adorei! Vou procurar saber mais a respeito. :)
    Parabéns pelo post.
    by: atravesdaescrita.blogspot.com

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  17. Esse texto é tão Michel Foucault, me lembrou muito dele, então, adorei. Haha. Como diz nosso querido filosofo. Vivemos em um ciclo de dominação. O tempo passa e percebemos que só muda a forma de manipulação. Ai de nós.
    Adorei o texto, deu vontade conhecer mais do autor. <3

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  18. Que texto interessante lilie *-* é bem reflexivo e é bem o que vivemos atualmente né? gostei <3

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  19. Muito boa a imagem escolhida! De fato, estamos todos presos em nossas cavernas, muitas vezes apegados à ignorância.
    Bjs
    Luana

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O Poesia na Alma pertence ao universo da literatura livre, como um bicho solto, sem dono e nem freios. Escandalosamente poéticos, a literatura é o ar que enche nossos pulmões, cumprindo mais que uma função social e de empoderamento; fazendo rebuliço celular e sexo com a linguagem.

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